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Um cordão com 50.000 mil anos foi encontrado no sítio arqueológico de neandertais, na França

UNIVERSO CRIACIONISTA • set. 12, 2020

Um cordão com 50.000 mil anos foi encontrado no sítio arqueológico de neandertais, na França

Um cordão com 50.000 mil anos foi encontrado no sítio arqueológico de neandertais, na França

Uma micrografia eletrônica de varredura do fragmento do cordão mostrou as fibras torcidas



     Um artigo na Nature Scientific Reports¹ no dia 9 de abril de 2020 revelou algo impressionante: a descoberta de um cordão, que se acredita ter sido feito com a casca interna de uma conífera, com aproximadamente 6,2 mm de comprimento e 0,5 mm de largura.

     O estudo - cujo autor principal foi Bruce Hardy, do Kenyon College em Ohio - concluiu que a produção do cordão demonstrou que os neandertais tinham uma compreensão ecológica detalhada das árvores e como transformá-las em substâncias funcionais totalmente diferentes.

     A produção do cordão também implicou uma compreensão cognitiva de numeração e memória operacional sensível ao contexto, de acordo com o estudo. Isso porque era necessário manter o controle de várias operações sequenciais simultaneamente.

     "Dadas as revelações contínuas da arte e tecnologia dos neandertais, é difícil ver como podemos considerar os neandertais como outra coisa senão os iguais cognitivos dos humanos modernos" e "... a ideia de que os neandertais eram cognitivamente inferiores aos humanos modernos está se tornando cada vez mais insustentável", disse o estudo.

     Os criacionistas afirmam que o ser humano não teria evoluído e que neandertais e sapiens são apenas seres humanos e não representantes de etapas diferentes de uma suposta evolução humana.

¹Hardy, B.L., Moncel, M., Kerfant, C. et al. Direct evidence of Neanderthal fibre technology and its cognitive and behavioral implications. Sci Rep 10, 4889 (2020).

Por UNIVERSO CRIACIONISTA 16 abr., 2021
Ingenuity é um helicóptero robótico que está na superfície do planeta Marte, na cratera Jezero. Ele é bem pequeno, tendo uma fuselagem de 13,5 cm x 19,5 cm x 16,3 cm, quatro pernas de 38,4cm cada uma, e duas hélices de 1,2 m de comprimento cada. Seu peso é de apenas 1,8 kg, sendo movido a eletricidade gerada por painéis solares. Ele foi lançado no dia 30 de Julho de 2020 juntamente com o robô Perseverance, tendo chegado em Marte no dia 18 de Fevereiro de 2021. Ingenuity foi projetado para ser a primeira nave com propulsão própria (motorizada) a voar de forma controlada na atmosfera de um outro corpo celeste além da Terra. Os vôos foram planejados para uma altitude entre 3 e 5 metros, uma distância de até 50 metros e uma duração de um minuto e meio (possibilidade de até cinco vôos em 30 dias). Parece não ser muita coisa mas a complexidade para realizar tal façanha é imensa. Deixe-me explicar. Além da complexa engenharia para construí-lo, um sinal enviado da Terra para chegar em Marte demoraria aproximadamente 5 minutos – quando os dois planetas estiverem em alinhamento (do mesmo lado do Sol) e cerca de 20 minutos quando estiverem em oposição (cada um do lado aposto ao Sol). Isso significa que o pequeno helicóptero precisa realizar o vôo autonomamente (usamos o termo “telerroboticamente” planejado e escrito em forma de software pelos operadores da Jet Propulsion Laboratory). Não seria possível controlá-lo daqui da Terra em tempo real. Ingenuity ainda possui uma pequena câmera de alta resolução, um rastreador solar para posicionamento (porque Marte não possui um campo magnético como a Terra), giroscópios para estabilização, sensores de inclinação, um odômetro óptico, um altímetro (laser) e detectores de perigo e obstáculos. Agora é só aguardar para ver se o experimento será bem sucedido, de acordo com o planejado. Nos testes feitos aqui na Terra pela NASA, em uma atmosfera igual a de Marte, tudo funcionou bem. Para quem gosta de mais detalhes, Ingenuity usa um processador Qualcomm Snapdragon 801 e sistema operacional Linux.
Por UNIVERSO CRIACIONISTA 16 abr., 2021
Pesquisadores descobriram um regulador de luminosidade dentro de uma proteína. Ele ajusta a configuração da proteína para tirar proveito da mecânica quântica durante a fotossíntese. Dois paralelos com a engenharia humana não deixam dúvidas sobre as origens projetadas desse coletor de luz. Gregory Engel é químico da Universidade de Chicago e autor sênior dos resultados publicados no Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). Seu grupo descreveu quando o gatilho detecta oxigênio. Muito oxigênio danificaria as máquinas de coleta de luz mais rápido do que as bactérias poderiam reconstruí-las. O gatilho atua como um dispositivo à prova de falhas. Altos níveis de oxigênio acionam o gatilho, que então usa a mecânica quântica para redirecionar a energia da luz para longe do equipamento de transferência de energia mais sensível. Gatilhos assim não acontecem por acaso, acontecem de propósito. Essas bactérias poderiam vir com um propósito embutido na proteína que atua como um gatilho? O autor do artigo disse à universidade: “Esses resultados foram apenas uma consequência da biologia sendo construída a partir de moléculas, ou eles tinham um propósito? Esta é a primeira vez que vemos a biologia explorando ativamente os efeitos quânticos.” Em outras palavras, sim, essa equipe encontrou os tipos de dispositivos - sensores e reguladores de luminosidade - que só surgem quando um engenheiro tem uma finalidade específica. Portanto, estamos realmente vendo o Criador explorar ativamente os efeitos quânticos em sua construção proposital de bactérias fotossintéticas. Evans, S. “Bacteria know how to exploit quantum mechanics”, UChicago study finds. UChigago News. postado no dia 9 de Março de 2021. https://news.uchicago.edu/story/bacteria-know-how-exploit-quantum-mechanics-uchicago-study-finds#:~:text=to%20your%20inbox.-,Bacteria%20know%20how%20to%20exploit%20quantum%20mechanics%2C%20UChicago%20study%20finds,protect%20itself%20from%20oxygen%20damage
Por Universo Criacionista 12 set., 2020
No dia 12 de agosto de 2020, a revista Nature ¹ publicou uma descoberta fascinante: uma galáxia como a nossa (a Via Láctea) logo no início do universo. Isso mesmo, uma galáxia madura como a nossa. Nas palavras da autora do artigo publicado, a astrofísica Francesca Rizzo, do Instituto Max Planck de Astrofísica na Alemanha: "Este resultado representa um avanço no campo da formação de galáxias, mostrando que as estruturas que observamos em galáxias espirais próximas e em nossa Via Láctea já existiam 12 bilhões de anos atrás". Uma outra astrofísica, Simona Vegetti, co-autora do artigo e também do Instituto Max Planck de Astrofísica disse: "O que descobrimos foi bastante intrigante; apesar de formar estrelas em uma taxa alta e, portanto, ser um local de processos altamente energéticos, SPT0418-47 é o disco de galáxia mais bem organizado já observado no Universo primitivo". "Este resultado é bastante inesperado e tem implicações importantes em como pensamos que as galáxias evoluem." ² Os criacionistas afirmam que o universo foi trazido à existência completo, complexo e perfeitamente funcional. Portanto, seria normal encontrarmos galáxias maduras (como a SPT0418-47) a bilhões de anos luz. ¹ F. Rizzo et al., A dynamically cold disk galaxy in the early Universe Nature, volume 584, p. 201–204(2020). ² https://www.sciencealert.com/a-surprisingly-milky-way-like-galaxy-has-been-spotted-in-the-early-universe (acessado em 10 de setembro de 2020).
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